Caldas da Rainha a vila deve o seu nome à nascente termal muito apreciada pela Rainha Dona Leonor, esposa do Rei D. Joao II, que supostamente se tera curado de doença, embora ela tenha tentado vários tratamentos. Como a água era então muito procurada pelos habitantes locais, que nela se banhavam para curar as suas doenças, a Rainha mandou construir um hospital para que pudessem tratar-se com algum conforto. Em torno do hospital formou-se uma povoação que ficou conhecida por "Caldas da Rainha". A cidade continuou a crescer e atingiu seu auge no final do século 19 e início do século 20,
Também durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi escolhida como refúgio por muitos estrangeiros que fugiam da perseguição nazista.
Caldas foi o berço de figuras importantes da cultura portuguesa, com destaque para o pintor José Malhoa (c.19), cuja obra pode ser admirada no museu que leva o seu nome no Parque Termal (Jardim Dom Carlos I); é também aqui que nasceu Rafael Bordalo Pinheiro, o caricaturista do século XIX, que fundou as fábricas de olaria das Caldas da Rainha, onde se fabricava a popular olaria das Caldas.
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